Caranguejo Vampire Purple - Geosesarma dennerle


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Nota: Alguns caranguejos podem apresentar pequenas imperfeições físicas, como a ausência de uma ou mais patas ou pinças no momento da aquisição. Esta condição é comum em crustáceos e não compromete a sua saúde nem o seu comportamento. Graças ao processo natural de muda (ecdise), estes apêndices perdidos tendem a regenerar-se gradualmente ao longo do tempo.

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Purple Vampire Crab (Geosesarma sp.)

Nome Comum

Conhecido como Caranguejo-Vampiro devido aos seus olhos vermelhos intensos e coloração vibrante no corpo.

Origem

Nativo de regiões tropicais do Sudeste Asiático, como Indonésia e Filipinas. Habita áreas húmidas perto de riachos ou florestas pantanosas.

Tamanho

Caranguejo de pequeno porte — atinge cerca de 2,5 a 3 cm de carapaça (6–7 cm incluindo as pernas).

Expectativa de Vida

Em cativeiro, vive em média 2 a 3 anos, podendo atingir até 4 anos em boas condições ambientais.

Comportamento

  • Espécie semi-terrestre — passa a maior parte do tempo fora da água, escondido entre plantas e pedras.
  • É territorial e ligeiramente agressivo com outros machos, mas pode viver em grupo se houver espaço e refúgios.
  • Ativo ao entardecer e à noite (comportamento crepuscular e noturno).

Habitat Recomendado

  • Tipo: Paludário tropical com 80–90% zona terrestre e apenas 10–20% zona aquática rasa.
  • Volume mínimo: 30 a 40 litros para um pequeno grupo (1 macho e 2–3 fêmeas). Grupos maiores requerem mais espaço.
  • Substrato: mistura de fibra de coco, musgo sphagnum e casca de árvore — mantém boa humidade.
  • Temperatura ambiente: 24–28 °C.
  • Humidade: 75–80%, com borrifações diárias.
  • Zona aquática: pequena área com água limpa e rasa (2–3 cm), com rampa de acesso e fácil saída.
  • Iluminação: não é exigente em UVB, mas aprecia ciclos de luz/dia de 12h com lâmpadas LED fracas ou naturais.

Parâmetros da Água (Zona Aquática)

  • pH: entre 6,5 e 7,5.
  • GH (dureza geral): 4 a 10 dGH (água mole a moderadamente dura)

  • KH (dureza de carbonatos): 2 a 6 dKH

  • Temperatura: igual à do ar – 24–27 °C.
  • Manutenção: trocas frequentes, idealmente 2x por semana — usar água sem cloro.

Alimentação

Espécie omnivora, com tendência oportunista e comportamento de caça.

  • Alimento vivo: pequenos insetos como grilos, larvas de tenébrio, microgrilos, drosophilas, microcamarões.
  • Rações: pellets ou géis de alta qualidade como Hikari, ideais como base.
  • Suplementos vegetais: folhas secas (amendoeira da Índia), pedaços de pepino, courgette, espinafre.
  • Outros: alimentos para peixes de fundo ou carnívoros (em pequena quantidade).

Deve ser alimentado em pequenas doses 3–4 vezes por semana, retirando sempre os restos no dia seguinte.

Coabitação

Podem viver em grupos se houver espaço e estrutura suficiente (plantas, cascas, pedras, folhas secas). O ideal é manter 1 macho com 2 a 3 fêmeas por cada 30–40 litros.

Evitar misturar com outros caranguejos ou espécies aquáticas — podem atacar ou ser atacados.

Curiosidades

  • Recebe o nome “vampire crab” pelos seus olhos brilhantes e aparência exótica.
  • Apesar de viverem perto da água, não são caranguejos aquáticos — a maior parte do tempo é passada em terra.
  • Podem mudar de exoesqueleto (ecdise) regularmente — durante esse período, ficam mais vulneráveis e escondidos.


Nota: Alguns caranguejos podem apresentar pequenas imperfeições físicas, como a ausência de uma ou mais patas ou pinças no momento da aquisição. Esta condição é comum em crustáceos e não compromete a sua saúde nem o seu comportamento. Graças ao processo natural de muda (ecdise), estes apêndices perdidos tendem a regenerar-se gradualmente ao longo do tempo. Garantimos que todos os exemplares enviados estão saudáveis e aptos para se adaptarem ao novo habitat. 

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Caranguejo Vampire Purple - Geosesarma dennerle

Nota: Alguns caranguejos podem apresentar pequenas imperfeições físicas, como a ausência de uma ou mais patas ou pinças no momento da aquisição. Esta condição é comum em crustáceos e não compromete a sua saúde nem o seu comportamento. Graças ao processo natural de muda (ecdise), estes apêndices perdidos tendem a regenerar-se gradualmente ao longo do tempo.

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